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portugués: gritos de deleite (8901) - inimigos de classe (9000)
gritos de deleite
rosto de cor
alvo em vista
esclarecer a identidade
descendo uma encosta
monocromática
aguardar o resultado
olhou ressentido
atiram em
atraiu de volta
puramente especulativa
instante mudo
sentia piedade
agora novo
marido nem sequer
cochilaram por
horas por noite
deslizaram de lado
grito seco
puxando o saco
instalar aparelhos
elfos cinzentos
trufa de chocolate
principal colaborador
acompanhou o pai
recordamos
feito o ensino
comentou meu filho
lei portuguesa
saber nome
desprezava a fraqueza
calculando suas chances
psicopatas
checasse
pausa maior
choravam desesperadamente
matança de civis
sente abandonado
céu azul-cobalto
primeiro técnico
conotado com
estrangulava lentamente
tamanho de cachorros
reconhece ainda
ascensão profissional
desliga o monitor
bando de mortos-vivos
esperavam o início
esperar coisa
jardim-de-inverno
queriam guerra
novo tráfico
invalidar o julgamento
criptologia
varrer o lixo
injustiça por parte
resposta sábia
aprovação total
anos de enfermagem
extremo isolamento
menina
resistência física
encarar
desfrutamos de
havia animosidade
deixou angustiado
encontrar meu olhar
sucuris
alardeada por
mesa cinza
barulho natural
estela funerária
contar com mamãe
estreitar ainda
fotografar como
último revés
tomou altura
pensamento primitivo
patinho feio
aprende a
pedaços de fruta
entrevista direta
peça de reportagem
acção imediata
merda grande
razões mesquinhas
típico caso
desconhecer a causa
apanhar um táxi
dando soco
ordem celeste
tinha uma cavidade
varre a rua
estoques de café
opondo
cheirar a pele
picado por mosquitos
varinha de madeira
aterroriza
inimigos de classe
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