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português: parassem o carro (22901) - cancerígena (23000)
parassem o carro
questiona o direito
canhão enorme
aberta como
porta-facas
demoras
coração divino
têm esperança
fazer tanta besteira
defensivas
principal data
modelo de argila
coloca a bandeja
entende porquê
menina em frente
velado esta noite
fé absoluta
abandonou até
origem natural
repreenda por
xícara de isopor
hostis
aporrinhava
atrasar a partida
dobrado debaixo
dão a resposta
obra de mãos
respondera de imediato
colocar o capuz
produtores estrangeiros
confrontos mortíferos
olhar seu interior
falei por fim
blogue oficial
belo coque
fazia as malas
vincos de preocupação
dormir em lugares
pendurado as chuteiras
apontou o espelho
trata de coragem
sujeito medíocre
porção de tarefas
pensou com amargura
achado tempo
tempo de tevê
tinha informações
fazem essas perguntas
entrincheirada
viu um celular
tem algum sentimento
feito um galho
comparada de
comércio por grosso
despertado a cobiça
lugares longínquos
ar de alerta
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morte de civis
semelhantes condições
mercado eficiente
terão escolha
total inversão
contemplava a lua
trazendo alguma coisa
adversários capazes
belo leito
falarão sobre
acontece qualquer coisa
colocou o pai
fazer listas
trabalhavam em hospitais
escreveu esse bilhete
latejando
olhasse novamente
entrassem ali
tocou repetidas
quilo de pão
sofre um atentado
enorme algazarra
barcelenses
tcc
debateremos
agradeceu gentilmente
fiscal de contas
apenas novas
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saúde bucal
liana
únicos hospedeiros
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suspensas não
forças irresistíveis
arrancou violentamente
surpresa crescente
ter um alcance
martirizar por
cancerígena
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