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Um dos moduladores semióticos do dilmês é uma espécie de empáfia condoreira.
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A grandiosidade da mãe natureza sempre fica pequena quando descrita em dilmês.
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Na Fonte Nova, o dilmês foi ao Tororó -e não achou
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Enfim, consagrou-se o nome do novo idioma da política brasileira: dilmês.
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O dilmês sempre tem mais deum sentido -por baixo.
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O fecho da resposta de Dilma, esse sim, é dilmês puro.
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E quando o assunto é letras, o dilmês alcança seu estágio mais sombrio.
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É dilmês em estado bruto, uma espécie de moto-perpétuo da pobreza de pensamento.
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Diante dessa sintaxe particularíssima, seria possível fazer algum glossário do dilmês?
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A piada do paciente polonês cabe em qualquer exegese do dilmês.
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Bem, deve ter sido um lapso -patologia recorrente do dilmês.
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Os dicionários já estavam desatualizados quando surgiu o dilmês, o português de Dilma.
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Sim, Dilma carregou a sua, por esse mundo afora, a bordo do dilmês.
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O dilmês sempre endossou, de maneira radical, uma velha queixa de Ferreira Gullar.
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Uma tabelinha entre Neymar e Ganso interrompida por uma humilde chinelada do dilmês
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Trata-se, portanto, deum desbravador com tendências suicidas -combinação só possível em dilmês.
