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1 Enviava-me enormes ramos de flores, escrevia-me cartas e, finalmente, pediu-me em casamento.
2 Assim sendo, escrevia-me para dizer que estava disposto a conceder-me um novo encontro.
3 A velha senhora escrevia-me regularmente, pelo menos uma vez por semana.
4 Um deles nunca o tinha visto, mas escrevia-me belas cartas.
5 Júlia escrevia-me todos os dias e eu a ela.
6 Oh, ela escrevia-me , não muitas vezes, mas com regularidade, a contar-me o que andava a fazer.
7 Cuidas, escrevia-me Carlota, que há frieza em mim?
8 Alexis, meu irmão, escrevia-me ele, tua filha Frosso tomou o mau caminho, ela desonrou o nosso nome.
9 A minha noiva... não podia compreender, escrevia-me cartas... sofria... E eu também...
10 Visitou-me muitas vezes e escrevia-me .
11 Pagava-as, e escrevia-me logo uma porção de coisas amargas, concluindo sempre que, pelo menos, fosse estudando até ser doutor.
12 Pagava-as, e escrevia-me logo uma porção de cousas amargas, concluindo sempre que, pelo menos, fosse estudando até ser doutor.
13 De seis em seis meses um deles escreve-me, ou escrevia-me , pedindo-me que recobre o juízo, que volte a meu lugar.
14 No entanto, aguardava avidamente as cartas do meu filho e. encontrando na mãe a sua mais segura confidente, Constantino escrevia-me muitas vezes.
15 Escrevia-me de vez em quando, convidando-me a passar com ele seis meses.
16 Escrevia-me uma carta todas as semanas a choramingar e eu respondia com um postal a consolá-lo.
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