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Uma proporção significativa das necessidades energéticas dos helmintos é dedicada a manter o processo reprodutivo.
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Isto se deve à rara frequência de contaminação de protozoários ou helmintos parasitas em hospitais.
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Em geral, os helmintos parasitos depositam ovos (ovíparos), apesar de poucas espécies poderem parir larvas vivas (vivíparos).
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Um resumo dos parasitos (protozoários e helmintos) mais comumente associados à doença humana é apresentado neste capítulo.
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Vários estão envolvidos como hospedeiros intermediários nos ciclos de vida de inúmeros helmintos intestinais ou do sangue e tecidos.
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Da família bastarda dos helmintos.
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Desta forma se evitava o sempre latente risco das infestações por helmintos (fundamentalmente anquilóstomos, estrongilóides e larvas cutâneas).
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Omura e Campbell avançaram na luta contra vermes parasitários, ou helmintos, depois de estudarem compostos a partir de bactérias do solo.
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Da mesma forma, a contaminação de espécimes fecais com urina pode destruir trofozoítas móveis e provocar a eclosão de ovos de helmintos.
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As amostras devem ser examinadas de forma sistemática por um microscopista competente, à procura de ovos e larvas de helmintos, como de protozoários intestinais.
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Este capítulo discute dois amplos grupos de organismos de maior importância: os helmintos ("vermes") e os artrópodes (caranguejos, insetos, carrapatos e os semelhantes).
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Semelhante aos protozoários parasitas, alguns helmintos possuem a capacidade de alterar propriedades antigênicas nas suas superfícies externas e, assim, evadem a resposta imune do hospedeiro.
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Dada a ampla diversidade existente entre os parasitos humanos, não é surpreendente que a patogênese das doenças causadas por protozoários e helmintos seja muito variável.
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Por último, sempre que fosse possível, evitávamos caminhar descalços, para eliminar o sempre latente risco de infecções por helmintos (anquilóstomos, estrongilóides e larva cutânea).
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Uma proporção significativa das necessidades energéticas dos helmintos é dedicada a manter o processo reprodutivo.
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Isto se deve à rara frequência de contaminação de protozoários ou helmintos parasitas em hospitais.