1Você está com medo de que seja um bubão da peste.
2Ela sabia que o filho procurava o bubão denunciador da peste.
3Dava notícias diárias do bubão com o "sempre" de sempre.
4A notícia mal chegara ao conhecimento da instituição quando o hospital recebia mais quatro casos com bubão.
5Disse que o inchaço era um bubão.
6O bubão é uma resposta do organismo, que tenta defender-se e evitar que a bactéria consiga passar e espalhar-se.
7E, do mesmo modo como, a princípio, o bubão fora e ainda era indício inevitável de morte, também as manchas passaram a ser mortais.
8E, tal como ocorrera e ainda ocorria com o bubão, tais manchas eram indício inegável de morte próxima para todos aqueles em quem aparecessem.
9Contudo, em cerca de metade dos casos, o bubão não consegue suster a disseminação da bactéria, acontece uma infeção fulminante e a pessoa pode morrer.
10Na freguesia do Salão aparecera um rapaz com um grande bubão no sovaco, dores nas cruzes, uma vermelhidão de púcaro na cara e no corpo.
11Esses bubões se desenvolviam, depois a febre se declarava e tomava conta.
12Até as providências contra os bubões não surtiam o efeito desejado.
13Enfim: uma forma de peste fatal, com bubões no sovaco e no pescoço.
14Alguns bubões já haviam estourado e seu conteúdo corria pelos corpos dos homens.
15Mas os bubões, as hemorragias do reto e dos pulmões!
16Pústulas, manchas, bubões, calombos, sim, mas não o preto.