1Ângelo estendeu-lhe o gabão de mangas profundas, como quem abre um sudário:
2Inclinou-se e recolheu o gabão, o sacudiu e caminhou para os cavalos.
3Ele pôs o chapéu e seu gabão e não ligou para ela.
4Trouxeram-lhe o burro; e, subindo-o para cima dele, o embrulharam com o gabão.
5À meia-noite saía encafuado num gabão de Aveiro, e de varapau.
6Um homem muito velho, vestindo um gabão preto, fitava-o, piscando comicamente os olhinhos:
7Sherlock vestia-se, sem saber, como Sherlock Holmes; usava um casaco que lembrava um gabão.
8Tu te lembras do gabão de pastor que nos deste?
9Bocejou, coçou a barba por fazer do queixo e se abrigou bem no gabão.
10Dâmaso encontrou-o no corredor, vestindo desesperadamente um gabão de Aveiro.
11O capitão sacou uma pequena luneta do bolso do gabão.
12Diante deles, correndo com a cabeça voltada, ia um homem vestindo um longo gabão.
13O Habsburgo usava um simples gabão preto, como este com que hoje me vês, Caraffa.
14A maior parte foi parar no gabão de Sharpe.
15Morreu no mesmo instante, sorrindo, e o gabão de Sharpe ficou salpicado com a ferida.
16Mas pode levar uma amostra do meu gabão.