1Lá fora, no jardim coberto de inço e de capim, as crianças brincavam.
2Pega a arma do crime, um arrancador de inço com dois dentes na ponta, e indaga:
3O inço carece de enxada e fogo.
4Maragato é pior que praga do campo, surge um inço aqui, outro ali, quando se vê transformou-se num matagal.
5Catávamos inço, botávamos flores.
6Anne passava a maior parte do tempo capinando inços e transplantando tulipas.
7E o arrependimento cubra a lápide com a voracidade dos inços.
8Subiram, então, por um caminho que se estendia por uma parte do terreno cheia de ervas daninhas e inços.
9-Ainda há sangue nos dentes do arrancador de inço, e desvio o olhar.
10-Isso brota que nem inço.