1Quando se encerraram todos no Salão Dourado, Hernando apresentou uma arqueta de chumbo breada.
2Calafetada e breada nas fendas, ainda assim metia água.
3Encontrou-o, separou-o, escavou no gesso que juntava as pedras e introduziu no vão a arqueta breada.
4Era pura madeira de acácia breada de forma desigual, com um único luxo: um alpendre apaixonado pelo pôr do sol.
5Do sangue alheio que grosso me breava, mal me alimpei o queixo; eu, desgostoso de sangue, mas deixava, de sinal?
6A noite breava própria; o mais escuro ia ser regulando em antes das dez horas, que quando depois podia subir um caco de lua.