Escólio (gr: σχόλιον, scholion; "commentário", "interpretação"), são comentários gramaticais, críticos ou explicativos, sejam originais, sejam extraídos de comentários pré-existentes, que são inseridos na margem do manuscrito de um autor antigo, como glosas.
Confira-se, a propósito, o escólio de Nelson Nery Jr.: Nova causa de pedir.
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Logo a seguir, nesse mesmo escólio, o próprio Spinoza nos oferece um precioso exemplo:
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Essa concepção também foi proposta por Aníbal Bruno, no escólio do pensamento de Mayer:
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Repito agora um trecho maior do escólio desta mesma proposição:
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E, invocando o escólio de Rubens Requião, conclui o acórdão:
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No escólio dessa proposição Spinoza mostra com clareza a identidade essencial entre corpo e mente:
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Não menos relevante o escólio de José Frederico Marques:
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A grande obra de Newton se encerra com o sexto "bloco", um escólio geral.
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Ver também, ibid., o escólio da prop.
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Desta bárbara contenda ficou sinistra memória não só na crônica da província, como no escólio de sua topografia.
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É, aliás, no escólio a essa proposição que achamos a bela afirmativa que serve de epígrafe a este capítulo.
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Às oito definições segue-se um escólio, ou comentário, onde Newton tenta explicar sua necessidade de definir de forma tão precisa certos termos.
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Depois das definições, segue-se um escólio, onde Newton se abstém de definir o tempo e o espaço, mas oferece uma descrição deles:
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Estranhamente, esse escólio, como é chamada aquela passagem, tinha sentidos diferentes para Leibniz e os que o apoiavam e para Newton e seus partidários.
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As fontes são escólios nem sempre isentos de mutilações e deturpações.
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Houve goleada nos ecrãs, houve goleada nos escólios.