Disse a sua amiga Pupul que o livro estava bem concebido, mas que estava decidida a não escrever o prólogo.

Hoje por fim podemos escrever o prólogo da história da humanidade, isto é, muitíssimo tempo depois de a história, em si, ter acabado.

Marksman até escrevera o prólogo do livro, assinando-o com seu nome de guerra.

Falei-lhe sobre a obra e ele não quis que outro escrevesse o prólogo.

Eu tinha escrito o prólogo de Escravas de coragem.

"Se ela não escrever o prólogo, nunca mais lhe dirigirei a palavra", ameaçava diante de quem a quisesse ouvir.