Dois polícias moçambicanos afectos à Guarda Fronteira, foram mortos no domingo por militaressul-africanos, supostamente em confrontos.
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Os militaressul-africanos deram mostras de desapontamento.
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Loading... Dois agentes da Polícia de Guarda-Fronteira foram mortos a tiro, ontem, por militaressul-africanos em território nacional.
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Há ainda uma parte que lhe foi oferecida por militaressul-africanos com os quais participou em vários fóruns internacionais.
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Os dois agentes da polícia foram baleados mortalmente no dia 16 do mês corrente por militaressul-africanos, por razões desconhecidas.
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No entanto, acabaram se retirando depois que militaressul-africanos atacaram bases do CNA em Botsuana, na Zâmbia e no Zimbábue.
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Os militaressul-africanos avançam que o tiroteio que matou os dois polícias moçambicanos aconteceu na "terra sem ninguém".
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Segundo a AIM, os militaressul-africanos envolvidos no baleamento continuam a trabalhar, normalmente, não tendo havido nenhum processo disciplinar, depois do sucedido.
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Prevendo a assinatura do acordo, militaressul-africanos reorganizaram os mercenários da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana) para atuarem após sua assinatura.
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Os militaressul-africanos enfrentaram, durante várias horas, três mil rebeldes da Seleka nas imediações da cidade de Bangui, capital da República Centro Africana.
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Também não vou citar os militaressul-africanos, nem os que reconheceram a tremenda tareia militar que levaram nas terras sagradas do Cuando Cubango.
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Dois agentes da Polícia afectos a força de guarda da fronteira foram, ontem, alvejados mortalmente por militaressul-africanos na fronteira da Ponta de Ouro.
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De acordo com o comandante-geral da Polícia moçambicana, os agentes foram mortos após um desentendimento com militaressul-africanos que, disse, teriam invadido o território moçambicano.