1Ora, Ciri, afinal de contas ninguém as mantém na escola à força.
2Em pouco tempo, Ciri deixou de enxergar o caminho diante de si.
3Ciri lembrou-se repentinamente do que os livros diziam a respeito de unicórnios.
4O anão largou a pena, lançou um olhar para Ciri e sorriu.
5Ciri reconheceu a melodia, que o bardo esteve compondo por vários dias.
6Ciri enfiou rapidamente o punho da ensanguentada espada na mão do escudeiro.
7Após o espesso e imóvel ar da cidade, Ciri aspirou com prazer.
8Ciri não sabia o que fazer, mas não teve tempo para refletir.
9Debaixo dos pés de Ciri fugiam brilhantes besouros desajeitados e aranhas peludas.
10Ciri, ainda mais ruborizada, aproximou o rosto dos cabelos castanho-dourados da feiticeira.
11Ciri, movimentando lentamente a mão, estabilizou a esfera, posicionando-a a sua frente.
12Não olhava para Ciri, cujos lábios se aproximavam da beirada da taça.
13De novo mergulhada no sonho, Ciri ouviu alguém gritando repetidamente seu nome.
14Ciri fez um grande esforço e conseguiu se sentar, olhando em volta.
15Ciri deu um grito de dor, segurando o braço dele com força.
16Ciri abaixou ainda mais a cabeça, mas não se pôs a chorar.