Neste ponto vieram buscá-lo da parte dela; corremos ambos; era uma crise.

Mas vamos ao ponto fundamental: como devemos votar nesse caso, na ONU?

Então, do ponto de vista da democracia, trata-se deum mal essencial.

Assim chegamos ao ponto fulcral desta abordagem: a violência institucional em Angola.

Nós pretendemos manter a segurança como ponto número 1 e ponto fundamental.

Porém, o grande ponto fraco é que ocorreu uma alteração de assunto.

Nesse tempo, ambas amadureceram: Lailah, pessoalmente; Amal, do ponto de vista profissional.

Trata-se deum ponto essencial: Os britânicos são uma nação de heróis.

Mas já deixamos claro nosso ponto; devemos retornar à cena em questão.

Continuo inabalável neste ponto: a solução está no povo, somente no povo.

Não é deste ponto de vista, porém, que devemos encarar a questão.

Tomamos, contudo, para ponto de partida, alguns números entre os mais importantes.

A questão do critério é justamente o ponto mais importante da análise.

Tornou-se ponto de passagem de migrantes clandestinos que pretendem alcançar a Europa.

Na verdade, esse ponto é tão essencial que merece o próprio princípio:

É uma questão diferente hoje, do ponto de vista médico e político.