Eis uma questão que pode ser levantada acerca de qualquer predicado comum.

É preciso, porém, cautela no trato desse predicado clássico dos direitos fundamentais.

É nesse sentido que é considerado predicado deum juízo possível, p.ex.

Isto é, a ordem direta, conforme a gramática: sujeito, verbo e predicado.

O sujeito e o predicado são chamados de termos essenciais da oração.

E essa existência, de fato, com bastante certeza não é um predicado.

Só o indivíduo é sujeito último; as coisas individuais não podem ser predicado.

De acordo com a estrutura, o predicado pode ser: verbal, nominal ou verbo-nominal.

Não era no entanto um predicado de que houvesse necessidade de se vangloriar.

Torna-se agora evidente que o predicado particular que estamos a usar é irrelevante.

A princípio não tomara a sério o último predicado da moça.

Temos os sujeitos, temos o predicado, as consequências, só nos falta o objeto.

Em que ponto o predicado troca de lugar com o sujeito?

O predicado deste empresário talhado à moda antiga é o trabalho.

Ele teve dificuldade para alcançar a classe nos complementos do predicado.

Para que um predicado seja projectável tem de ter certas características.