1Todas as idades fazem parte da vida, a velhice é um sobejo.
2O sobejo de emoção era nítido, apesar de ela apostar na prudência.
3Mas quiçá ansioso de algum sobejo de glória, resolvera mudar de nome.
4Mas sempre depois, jamais o primeiro: comia o sobejo do outro.
5O cabo tinha razões de sobejo para isso, tomar-lhe o gosto.
6E depois deum vestido feito, de que serve ao dono o sobejo?
7Não ocorre semelhante se o moço bebe o sobejo do velho.
8Vivem as úlceras que devoram estes restos de corpo, sobejo da enfermidade terrível!
9Iníqua e inútil, sabia de sobejo, aprendera nos caminhos do cacau, tangendo comboios.
10Jussara, viúva recente e apetitosa, nem por sobejo de defunto, desprezível.
11Está coisa nenhuma: quem quer comer pão adormecido, carne moída, sobejo de defunto?
12E assim se puseram a jogar, sem nenhum dar pela falta nem pelo sobejo.
13Eram de sobejo as impressões que se lhes precipitavam em cima ao mesmo tempo.
14Alertei-o de sobejo que não devia beber em hipótese alguma.
15As chuvas compensavam de sobejo as tristuras da seca braba.
16Kojiro, que conhecia de sobejo o caráter de Matahachi, não estranhou sua aparente degradação.
Sobre este termo
sobejo
Substantivo
Masculine · Singular