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português: empurrou a colher (41301) - desenrolando o cachecol (41400)
empurrou a colher
suntuosa tenda
depositariam
anel grosso
atravessou a divisão
perseguiria
seguiu sem
intenso comércio
coquetel de frutas
quarta cobrança
prevista para dezembro
poço de veneno
espelhos de moldura
ficou carrancudo
tascou
fez contratos
acalmaram de
agitava suavemente
aldeias indígenas
insistiriam
espiavam de trás
derrubando uma pilha
queimou a garganta
toque constante
tem uma série
muros de mármore
pretendo pedir
novidades relativas
prendesse
porta cinzenta
buquê de rosas
acompanhar essa história
preparares
façam contas
conseguiria sozinha
notou nenhum movimento
cédulas estrangeiras
sexo biológico
subirão
país com documentos
prejuízos decorrentes
preço melhor
pitada de rape
gemeram quando
telefone cor-de-rosa
mês de quarentena
convés deserto
caminho clássico
iluminuras
fundo social
tinha a mutação
faixa abdominal
limpar quando
extrínseca
reproduções de pinturas
aguentar quando
volta rápido
desçamos para
informações possível
acordar esta noite
queria resposta
agentes de investigação
chegou uma ordem
condenados por crime
perfeita lógica
campo de manobra
corre enquanto
atrasadas
vida como mulher
ares de dúvida
trejeito de desdém
dando uma gargalhada
hora de esforço
gemer em
verdadeiro susto
metedrine
último trem
brincadeiras estúpidas
saldar os débitos
mercado específico
filmar as cenas
pesquisa inglesa
pura vingança
alavanca de transmissão
obra maravilhosa
tem nenhuma imaginação
amplas avenidas
olhar livre
tem a santa
lifting facial
olhava de maneira
contavam sua história
escrever com segurança
pulsos cheios
aguerridas
presença de advogados
vergarem
revolta húngara
dar trote
desenrolando o cachecol
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