Será possível seguir adiante pelo caminho que seguimos com os velhoscrentes?
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Desliza devagar sobre o manto branco de neve o êxodo dos velhoscrentes.
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Consigo com dificuldade reconhecer Seariasúb, o predileto de Bockelson, arrancado do destino dos velhoscrentes emum dia de inverno.
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Foi com esse ideal que deixaram o Oregon onde viviam quatro mil VelhosCrentes.
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Seguiu na direção do Baixo Volga, passando deumacomunidade de VelhosCrentes a outra.
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Coube aos VelhosCrentes (Raskolniki) manter vivas as crenças e as disciplinas espirituais dos primeiros cristãos.
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Os VelhosCrentes chegaram ao Brasil, mas no começo não se adaptaram à terra e muitas colheitas fracassaram.
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Desde que foram excomungados por não quererem aceitar as reformas, passaram a ser conhecidos como VelhosCrentes ou Ritualistas.
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Velhoscrentes já estão mortos.
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O Oregon não era o ideal para os VelhosCrentes, havia muita tentação como televisão, cinemas, bebidas, fumo e drogas.
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Alguns eram VelhosCrentes, que tinham fugido do alcance da tradicional Igreja Ortodoxa e agora rezavam somente em suas próprias igrejas.
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"Para que casas sólidas?" -perguntavam outrora os velhoscrentes.
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Queria saber por que razão a Igreja Ortodoxa demonstrava intolerância com pessoas de outras crenças, fossem católicos, protestantes, VelhosCrentes ou sectários.
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Aqui está o caminho traçado por burocratas que dão a mesma resposta que davam os VelhosCrentes quando preferiam a morte às mudanças .
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Havia aqui um antecedente histórico, já que durante os séculos de regime tsarista essa tinha sido a tática dos cossacos, sectários e VelhosCrentes.
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Tolstói ficou sabendo da lamentável situação dos religiosos graças ao relato de outro bispo dos VelhosCrentes, com quem vinha se encontrando em Tula.