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Além da alegria, o manjerico também é importante para manter viva a tradição.
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Na altura, presentearam João Paulo II com marchas populares, fados e um manjerico.
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Conhece o aroma do louro no nosso prato e o cheiro do manjerico no nosso vaso.
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Não há dinheiro e o manjerico é uma planta que dura pouco tempo, adianta Maria de Lurdes.
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O manjerico dá isso, afirma Joaquim Araújo.
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Uns dias antes da noitada, por todas as praças da Baixa vendem-se alhos-porros, manjerico e os martelinhos de plástico.
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Por toda a cidade, os foliões passeiam o alho-porro, os martelos de plástico, compram manjerico e comem sardinha assada.
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Desta tradição, sobrou-nos o manjerico.A festa de S. João, das mais comuns no País, coincide com o solstício de Verão.
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Nesta corrida, o primeiro lugar é para todos: os participantes que cumpram o desafio ganham um manjerico, símbolo das Festas de Lisboa.
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Mas não era o manjerico...
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Na ementa, também há outros pratos mais sofisticados como costeletas de salmão no forno com alho e manjerico ou recheio de sapateira com tostinha melba.
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Depois deum 'buffet' de sobremesas e "devidamente munidos de manjerico e martelo", os clientes podem desfrutar das vistas do terraço para acompanharem o fogo-de-artifício.
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Maria Alice, vendedora daquela "erva dos namorados", fala num produto que já deu muito negócio: "Agora, já muita gente não compra um vaso do manjerico.
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Inspirados na planta-rainha da celebração sanjoanina, a Arcádia comercializa manjericos comestíveis desde 2001.
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As pessoas não precisam de vir à Baixa para comprar manjericos e martelos.
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Nas mãos, os manjericos exibiam as quadras mais ou menos originais.