1
Em águas portuguesas vivem ou passam 25 espécies de cetáceos.
2
Risco elevado de derrames Por águas portuguesas passa cerca de 30 por cento do crude mundial.
3
Purita há dois anos que atravessa a fronteira duas vezes por semana para mergulhar em águas portuguesas.
4
A tartaruga-de-couro alimenta-se, sobretudo, de alforrecas.Trata-se da segunda espécie mais comum em águas portuguesas, após a tartaruga-comum.
5
E poderão, por isso, atingir mais vezes as águas portuguesas e, consequentemente, o território nacional, incluindo as ilhas.
6
Para as águas portuguesas, nomeadamente nas regiões autónomas, será Lisboa a fixar as possibilidades de pesca de peixe-espada preto.
7
Apesar deos avistamentos serem muito comuns nos oceanos, são mais raros junto à costa e nas águas portuguesas.
8
Ações de patrulha e vigilância tiveram especial enfoque na deteção de embarcações a operar de forma ilegal nas águas portuguesas.
9
O plano prevê cortes nas quantidades colhidas em águas portuguesas que podem chegar quase a 40%, no caso do carapau.
10
Grupo de golfinhos com cria nas águas do rio Tejo à procura de comida Em águas portuguesas vivem ou passam 25 espécies de cetáceos.
11
O ganso-patola, ave marinha que percorre habitualmente águas portuguesas, nomeadamente a Foz do Cávado, tinha o bico obstruído com excedentes materiais da atividade piscatória.
12
A proposta de Bruxelas para capturas em águas portuguesas prevê ainda um corte de 15% na arinca, biqueirão, badejo, lagostim, solha, juliana, linguado e carapau.
13
Além do tamboril, Bruxelas propõe ainda, nas águas portuguesas, a subida dos TAC de arinca (6,8%) e do carapau (6,9%), do lagostim (5%).
