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Os dados preliminares indicam ainda redução também no índice de expectativas para os próximos meses.
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Os índices de expectativa também apresentaram queda em outubro, à exceção do índice de expectativas de números de empregados.
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O índice de expectativas ficou em -3,5% no trimestre encerrado em fevereiro.
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Em particular, o índice de expectativas da economia brasileira cresceu 3,9 pontos, para 50,9 pontos.
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Já o índice de expectativas aumentou 2,8 pontos e foi a 56,3 pontos em agosto.
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A queda do ICEC na passagem de fevereiro para março é explicada, principalmente, por uma retração no índice de expectativas.
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O índice de expectativas recuou para 69,4, de 72,7.
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Sobre o índice de expectativas dos empresários, o especialista considera que "é uma acomodação esperada após uma recuperação".
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Já o índice de expectativas do consumidor avançou de 65,9 em julho aos 68,5 em agosto.
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O índice de expectativas nos próximos seis meses passou de 50,2 pontos, em setembro, para 52,5 pontos.
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Em agosto, o índice de expectativas em relação à inflação aumentou 4,2% na comparação com julho.
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De acordo com o levantamento, o índice de expectativas aumentou 1,3 ponto na comparação com maio, atingindo 62,5 pontos.
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O índice de expectativas em relação inflação cresceu 2,5% e o de desemprego aumentou 5,2% frente a dezembro.
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O que mais agradou, no entanto, foi o índice de expectativas econômicas da Alemanha, que subiu e mostrou o melhor resultado desde julho de 2011.
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Já o índice de expectativas para os próximos seis meses caiu de 65,9 pontos para 65,1 pontos no mesmo período.
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O índice de expectativas para os próximos seis meses recuou de 58 pontos no mês passado para 57,2 pontos em janeiro.
