Sentiria falta do conforto de seus braços quando ela acordava apavorada dos sonhos em que corria pela neblina fria.

Nessas ocasiões acordava apavorada.

A experiência deixara-me tão perturbada, que ainda hoje acordava apavorada, com a recordação do olhar vazio do marinheiro que finara às mãos de Edwin.

Acordava apavorada, apertava-se contra o corpo adormecido de Ambrosio, ficava insone até o amanhecer.

Acordava apavorada e a visão daquele quarto, em lugar de acalmá-la, deixava-a ainda mais perturbada.

Acordava apavorada e suando frio, me sinto mentalmente arrasada!