1
Também o acordeonista Konrad Fonn vinha da Tríplice Fronteira, da pequena Sucholol.
2
O acordeonista atacou uma melodia alegre que lembrava uma canção natalina inglesa.
3
Como usasse um avental imaginei que era genro do sapateiro, o acordeonista.
4
Um acordeonista ia de mesa em mesa, fazendo serenatas para os fregueses.
5
Eu sou filho deum acordeonista cigano, disse, e terminou sua cerveja.
6
Uma acordeonista movimentava-se por entre as pessoas, graves acordes saíam do seu instrumento.
7
Era evidente que o velho acordeonista havia bebido além da conta em Malčín.
8
Enquanto Viktor bebericava café, o Conde observava com interesse o acordeonista.
9
O acordeão fechava-se e abria-se e as notas saltavam dos dedos do acordeonista.
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Uma noite, o acordeonista Konrad Fonn fez uma troca com Kati-Plantão.
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Quando o acordeonista acenou para Jurgen, o caseiro soube que estava com sorte.
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O acordeonista tinha um armazém de produtos alimentares na cidade.
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Todos no retrato estavam sorrindo: o acordeonista, Gorov e Nikki.
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E abaixava o volume do grande acordeonista Flaco Jiménez quando as crianças se aproximavam.
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Escondida atrás dela, vi um grupo de jovens aldeões amontoados em volta do acordeonista.
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Revelada a fraude que iludira a mulher deum acordeonista.
