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Sua produção está ligada à massa de tecido adiposo e ao tamanho dos adipócitos.
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Mas o que ocorre com o tamanho e o número de adipócitos durante nossa existência?
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Se o ganho de peso persistir, seus adipócitos se hipertrofiam e atingem o limite da elasticidade.
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A gordura se acumula no corpo em milhões de células chamadas adipócitos (ou células adiposas).
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Quando uma mulher -ou um homem -come demais ou mal e engorda, seus adipócitos incham.
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O resultado do experimento, a que fomos submetidos involuntariamente, demonstrou que os adipócitos têm uma vida relativamente curta.
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Ela também possui mais adipócitos que armazenam o calor e, assim, necessita de menos energia para se manter aquecida.
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Mas enquanto esperamos por essa terapêutica, a única maneira conhecida de reduzir o número de adipócitos é a cirurgia plástica.
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Isso ativa uma proteína G denominada TC-10, que participa na translocação de GLUT-4 nos adipócitos.
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São os adipócitos (células gordurosas).
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Quando seu IMC se aproximar de 27, seja vigilante e não se permita ir mais longe, pois seus adipócitos já estão bastante cheios.
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Assim sendo, uma vez determinado no nascimento, o número de adipócitos continua relativamente fixo durante toda a vida...
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Quando esse homem ou essa mulher continua a engordar, seus adipócitos também continuam se enchendo de gordura e começam, progressivamente, a se distender.
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Quando os níveis de vitamina A estão abaixo da necessidade do organismo, as células de gordura (adipócitos) se multiplicam com maior facilidade.
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O adipócito, que não pode mais conter gordura, DIVIDE-SE em dois.
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Passar fome só diminui o tamanho da gota de gordura em cada adipócito.