O Governo, então, requisitou junto à Igreja o uso do cárcere eclesiástico, conhecido como aljube.
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O velhaco do Camacho empalmou o aljube, que lhe tinham dado de penhor, e fez-se visconde.
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Em casos muito graves, os sacerdotes não iam para prisão comum, mas para um cárcere especial, denominado aljube.
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Não é a mesma coisa que um quarto no aljube...
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Os companheiros de aljube do marido evitavam entremeter-se-lhe nas dores e misérias, e deixavam só para ele o quartinho que anteriormente ocupara com outros dois.
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Contudo, havia muito que o Aljube ultrapassara sua capacidade de abrigar pessoas.
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Tratava-se do Aljube, prisão eclesiástica, localizada no sopé do morro da Conceição.
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Aponta para os PVDE, furioso, acusa-os de torturarem os presos no Aljube.
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Trabalhei no Aljube e consegui arrancar da prisão um punhado de facínoras.
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Nas condições do Aljube no século XIX, então, era mortal.
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Fomos os três no meu Citroën até ao Aljube, e estacionámos numa rua lateral.
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Devia ser metido no Aljube, para ver como sofreram os que mandou para lá!
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Como não podia deixar de ser, Abril em Lisboa passa também pelo Museu do Aljube.
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Muito antes da década de 1830, o Aljube já se encontrava emum estado deplorável.
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Um dos cadastrados americanos que conhecera no Aljube.
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Tinha o escritório na antiga rua das Violas, perto do júri, que era no extinto Aljube.