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No entanto, com o decorrer da vida, acabamos por acumular alterações epigenéticas.
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As alterações epigenéticas de origem ambiental ocorridas no início da vida são de especial importância.
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Assim sendo, as alterações epigenéticas exercem efeitos de longo prazo sobre o comportamento dos genes.
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Mas as alterações epigenéticas, ao contrário, são perfeitamente viáveis.
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Mas, ao contrário das mudanças provocadas por mutações, as alterações epigenéticas do comportamento gênico costumam ser reversíveis.
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De alguma maneira, pela interação com as células embrionárias de galinha, as células cancerosas humanas sofreram alterações epigenéticas.
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Quanto à explicação de como essas alterações epigenéticas se inseriram entre gerações, os cientistas encontraram uma pista nos períodos de fome.
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Nesse caso, porém, os cientistas desvendaram o mecanismo, que envolve alterações epigenéticas em dois genes: o NGF e um receptor de estrogênio.
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Estudo cancro Estas alterações epigenéticas também podem estar presentes nos vírus como o da sida ou o da gripe, assinala o estudo.
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Ainda assim, quando começamos a examinar as alterações epigenéticas nas expressões genéticas, especificamente como elas dizem respeito aos telômeros, nós encontramos o padrão.
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Em primeiro lugar, como vimos no Capítulo 4, sua reação ao estresse é exacerbada graças a alterações epigenéticas do gene NGF no hipocampo.
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Nesses roedores, as alterações epigenéticas que influenciam tais comportamentos são recriadas por meio das interações sociais que tanto as influenciam quanto sofrem sua influência.
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As alterações epigenéticas resultantes fazem com que um ou outro seja mais suscetível a obesidade, diabetes, doenças cardíacas e arteriosclerose, ou depressão, ansiedade e esquizofrenia.
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Alterações epigenéticas são traços hereditários que não refletem na sequência do DNA
