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A endófora se divide em duas: anáfora e catáfora.
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A nominalização do verbo em função de anáfora, portanto, faz parte da estrutura do texto escrito, embora manifestada na estrutura gramatical.
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Sob outro aspecto, alguns destes exemplos são casos de anáfora, isto é, repetição de palavra ou frase no começo de vários versos.
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Não fique pasmo com esses nomes bonitinhos (exófora, dêixis, endófora, anáfora, catáfora), pois os conceitos deles são de facílima digestão.
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O outro recurso é a anáfora, a repetição deumapalavra ou palavras no início de dois ou mais versos, parágrafos ou sentenças sucessivos.
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O uso da anáfora reforça esta intenção crítica, ao sublinhar, pela repetição da negativa, aquilo que deve ser rejeitado -"Não encostados…" (v.
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José Lins do Rego apresenta uma abundância de anáforas.
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As anáforas servem para intensificar o lado emocional do episódio narrado e os dêixis circunstanciam os distanciamentos espaciais.
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Os grandes oradores políticos, de Churchill a King, de Reagan a Obama, todos utilizaram anáforas para estruturar argumentos poderosos.
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Foi uma disputa de metáforas, anáforas, elipses, antíteses, sinédoques, metonímias, paronomásias, hiperbibasmos e silepses de gênero, número e pessoa que arrastou-se por duas longas horas.