A anfotericinaB com ou sem flucitosina é o tratamento de escolha.
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A anfotericinaB é considerada fungicida contra a maioria dos fungos.
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A combinação de anfotericinaB e fluconazol mostrou benefícios no tratamento de candidemia.
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Entre outros agentes estão a anfotericinaB, a pentamidina e várias formulações de paromomicina.
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As combinações de flucitosina com anfotericinaB ou fluconazol mostraram-se eficazes no tratamento da criptococose e candidose.
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A anfotericinaB é o agente de escolha no tratamento de doença meníngea ou com risco à vida.
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A maior vantagem das formulações lipídicas da anfotericinaB são os efeitos colaterais significativamente reduzidos, especialmente a nefrotoxicidade.
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AnfotericinaB é amplamente distribuída em vários tecidos e órgãos, incluindo fígado, pâncreas, rim, medula óssea e pulmão.
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As infecções mais graves ou refratárias podem requerer terapia com anfotericinaB acompanhada por terapia com itraconazol ou sulfonamida.
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A prototecose disseminada tem sido tratada com agentes antifúngicos sistêmicos; tanto a anfotericinaB quanto o cetoconazol têm sido utilizados.
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O tratamento é recomendado com anfotericinaB seguida por itraconazol por 12 a 24 meses.
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A drenagem repetida não tem sucesso; entretanto, a drenagem associada à instilação local de anfotericinaB foi curativa emum paciente.
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As formulações lipídicas não são superiores à anfotericinaB convencional em termos de eficácia e seu custo é muito mais elevado.
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Os principais efeitos adversos da anfotericinaB incluem nefrotoxicidade, como efeitos colaterais relacionados à infusão, como febre, calafrios, mialgias, hipotensão e broncoespasmo.
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A administração da anfotericinaB por 2 semanas deve ser seguida por itraconazol por outras 10 semanas.
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A excisão local associada à anfotericinaB tópica, tetraciclina sistêmica e cetoconazol sistêmico provaram sua utilidade, apesar da hepatotoxicidade relacionada ao cetoconazol.