Judeus e outros antifascistas chegavam da Alemanha, Áustria, Polônia e nossa Tchecoslováquia.

Portanto fascistas e antifascistas, patrões e revolucionários têm uma culpa em comum.

Com essa concepção do povo, o humanismo destrói suas melhores armas antifascistas.

Só frequentavam estudantes e intelectuais antifascistas, convencidos da iminente derrota do hitlerismo.

Os aliados antifascistas saíram vitoriosos na Europa, mas o continente estava em ruínas.

Dizíamo-nos antifascistas, mas as ligações com a geração democrática anterior haviam sido cortadas.

Não o sentimos e não vamos de deixar de ser antifascistas.

Os antifascistas nos Sudetos foram expulsos, suas propriedades entregues aos asseclas de Henlein.

Estava começando a parecer que os antifascistas iriam ganhar o dia.

O governo armava civis para se juntarem às forças antifascistas.

Uma contramanifestação, organizada por grupos de extrema-esquerda e antifascistas, juntou cerca de 500 pessoas.

Têm novos panfletos para pôr a circular, antifascistas e poderosos.

Como vemos, seu modo de figuração é o oposto daquele dos humanistas alemães antifascistas.

E agora, no pátio do liceu, os professores brigam entre si, fascistas contra antifascistas.

Os manifestantes também portavam bandeiras e faixas com lemas antifascistas.

A princípio a proposta de união das forças antifascistas não lhe parecera uma coisa impossível.