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1
As paredes
caíam
a
prumo
sobre a água, deumaaltura vertiginosa.
2
O sol de agosto
caía
a
prumo
sobre a cúpula de concreto.
3
O sol
cai
a
prumo
sobre o silêncio que rodeia os viajantes.
4
O sol já
caía
a
prumo
sobre a terra, assinalando o meio-dia.
5
Devia ser meio-dia, a luz
caía
a
prumo
,
inundando os escombros.
6
Caíram
a
prumo
,
enroscados, até a saliência da calha, e aí ficaram pendurados.
7
O sol, acercando-se do zênite,
caía
a
prumo
sobre a plataforma da Douvre.
8
Ele subiu até onde pôde e depois
caiu
a
prumo
,
quase aos meus pés.
9
Cair
a
prumo
atrayês da água, até tocar no fundo.
10
Imóvel a tarde à praga, do calor, o sol
cai
a
prumo
na areia branca do caminho.
11
Já a noite era das dez horas e o luar
caía
a
prumo
no centro da praça.
12
A barra de ferro
caiu
a
prumo
sobre a cabeça de Biscarrat, que morreu sem ter concluído o grito.
13
Mais dez minutos chegaram diante deumaqueda de água com trinta metros de largura que
caía
a
prumo
deum rochedo.
14
Então ela se foi,
caindo
a
prumo
,
os artelhos apontados paraa terra,acamisolavoejandoemvolutasatéopescoço , encobrindoorosto.