O termo caravançarai (em persa: كاروانسرا; romaniz.: kārvānsarā ou کاروانسرای, kārvānsarāi; em turco: kervansaray) designava um tipo de estabelecimento de tipo hoteleiro (pousada ou estalagem) que se encontrava sobretudo no Médio Oriente, Ásia Central e Norte de África, mas também existiu um pouco por todo o Mediterrâneo e na China, que se destinava a mercadores viajantes.
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Era um alívio deixar esse caravançará tórrido e rodar através dos campos.
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Entrando nesse caravançará, Victor teve a impressão de embarcar emum transatlântico.
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Hovsep deixava então o leito quase conjugal trocando-o pelo pátio do caravançará.
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Talvez se trate de algum mercador com quem se cruzou num caravançará.
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Sabes onde fica esse longínquo caravançará humano que a geografia denominou Timbuctu?
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Assim que ficámos instalados no caravançarai dos viajantes, o caravaneiro veio visitar-me.
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A cena do caravançarai atestava que, aos olhos dos nativos, estavam perfeitos.
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Estavam carregando dois camelos, enquanto os moradores do caravançarai os observavam às gargalhadas.
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De repente essa palavra -caravançarai - encravou-se no imaginário da malfadada pós-modernidade globalizada.
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No caravançarai tudo era alvoroço e barulho.
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Rio de Janeiro: Editora Caravansarai, 20003.
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