Leu o texto na diagonal; era certo tratar-se do carro funerário desaparecido.

Mas o carro funerário continuava a aumentar a velocidade, começando a emparelhar.

Um carro funerário esperava na avenida, do lado de baixo do bairro.

Estava deitada num carro funerário tão grande como um caminhão de mudanças.

Depois dessa manobra, dirige-se ao carro funerário e escancara a porta lateral.

Para cima, muito ao longe, os cães do carro funerário uivaram lugubremente.

Deviam estar vendo Rose correr em direção ao carro funerário, gritando, aflita.

Mais adiante, na alameda, o carro funerário havia dado lugar a dois automóveis.

Estavam agora emparelhados e o carro funerário continuava a desenvolver uma velocidade maior.

Saíram do ministério num automóvel preto como um carro funerário com chapas oficiais.

Quando chegou aos portões, recuou para que um carro funerário passasse.

Nada, até que o acompanhante tivesse trazido o caixão até o carro funerário.

O caixão foi erguido e colocado na traseira do carro funerário.

Penetramos na gruta e deitamo-lo suavemente no carro funerário de marfim.

Ele acomodou-se no banco da frente do carro funerário, que deu a partida.

Thorn ficou observando o carro funerário, sentindo um calafrio de pavor.