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Colônia Santa Leopoldina, no Espírito Santo, com casa de taipa, em 1860.
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A velha casa de taipa negrejava ao sol o telhado de jirau.
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A luz vacilante se aproximava da casa de taipa.
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Na casa de taipa moravam quatro: Ricardo, o negro, Filomeno, Antônio Balduíno e o Gordo.
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A casa de taipa traz a melhor audição.
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Está vendo a casa de taipa ao lado?
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A casa de taipa estava quente e rançosa.
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Na orla do bosque de macieiras, entre duas árvores que começavam a florir, estava uma pequena casa de taipa.
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Eles passaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa, deum morador da fazenda de seu primo.
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Não cercam, não fazem benefício maior que a casa de taipa, o curral do algum gado, o chiqueiro das cabras.
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A casa de taipa, coberta de palha, estava às escuras, mas mesmo levando a reboque o fidalgo, Caramuru caminhava com desembaraço.
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Na esquina deumacasa de taipa encontrava-se a estátua do deus dos miseráveis: um Padre Eterno roubado da Igreja de São Pedro-dos-Bois.
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Dá para fazer cem casas de taipa, quanto mais uma.
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Casas de taipa, palhoças, latadas, ranchos e abarracamentos do subúrbio, estavam repletos a transbordarem.
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De repente, apareceram casas de taipa, telhados chatos, palmeiras, camelos: a África e minha primeira aterrissagem.
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Chamavam atenção a abundância de antenas parabólicas nas casas de taipa e a quantidade de crianças correndo pelas ruas.
