1
Silêncio era o do pé aleijado e Cutel era cego de nascença.
2
Mas ele não era cego de nascença e se lembrava de enxergar.
3
Seria como explicar o que é o vermelho a um cego de nascença.
4
Já sei, era aquele cego de nascença que mataram para roubar, no Oratório?
5
Não tereis melhor resultado do que se empreenderdes dar vista a cego de nascença.
6
Parece-nos o caso do cego de nascença curado por Jesus.
7
Um cego de nascença perguntou a um homem que enxergava:
8
Poderia ser bonito, só que os olhos eram leitosos e achei que fosse cego de nascença.
9
Antyok murmurou o antigo provérbio: -Não se pode explicar a visão a um cego de nascença.
10
Em certos casos, um cego de nascença pode passar por uma operação que lhe restitui a visão.
11
Havia um homem, cego de nascença, que tinha sob as suas ordens muitos aprendizes cegos como ele.
12
É pior que ser cego de nascença!
13
Vinha cego de nascença, e ele curava.
14
Sobre cores um cego de nascença.
15
O outro, envergonhado, responde que está ali substituindo um amigo, este sim, cego de nascença, que foi descansar.
16
Os neurocientistas ficaram intrigados com um caso na Índia: um homem quase cego de nascença teve a visão recuperada.
