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As Bahamas, o Japão e Moçambique sofreram o efeito de ciclones tropicais devastadores.
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Os ciclones tropicais são muito diferentes uns dos outros, não há modelos iguais.
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No contexto das alterações climáticas, mais de 344 milhões de pessoas encontram-se expostas a ciclones tropicais.
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O aumento e o reforço dos ciclones tropicais
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Os ciclones tropicais obtêm energia do calor da superfície do oceano combinada com a evaporação da água.
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Os fenómenos meteorológicos mais intensos, como os ciclones tropicais, podem tornar-se mais frequentes do que no passado.
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Vagas de calor e fortes precipitações ficarão mais frequentes e os ciclones tropicais, tufões e furacões mais intensos.
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Todos os ciclones tropicais são barotrópicos.
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E a explicação, segundo Koji Kuroiwa, chefe do programa de ciclones tropicais da Organização Meteorológica Mundial, é bem simples.
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Os ciclones tropicais tornaram-se mais frequentes e mais violentos no Atlântico durante esse período, provavelmente como resultado do aquecimento.
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Em cada três a quatro anos, nosso país está exposto a ciclones tropicais, secas, inundações fluviais e tempestades costeiras.
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Bangladesh -um dos países mais densamente povoados do mundo -é um dos mais propensos a ciclones tropicais.
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Pela primeira vez, dois fortes ciclones tropicais atingiram Moçambique na mesma época: o Idai, em Março e agora o Kenneth.
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O valor destina-se às regiões centro e norte do país assoladas pelos ciclones tropicais Idai e Kenneth, segundo a Rádio Moçambique.
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O fenômeno provoca uma massa de ar quente e seca que, embora aumente as temperaturas, neutraliza a formação de ciclones tropicais.
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Os ciclones tropicais destruíram barcos e equipamentos de pesca, uma actividade importante paraa sobrevivênciade milharesdefamíliasdaszonascosteiras.