Estudos mostram que é possível entrar no estado colinérgico sem dormir.
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Ele melhora o funcionamento colinérgico.
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Quando vamos dormir, o tronco cerebral ativa outro sistema, o colinérgico, que emite substâncias químicas que nos colocam no estado de sonho.
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O dr. Edgard Garcia-Rill, da Universidade do Arkansas, afirma que meditação, preocupação, ou ficar num tanque de isolamento sensorial podem induzir ao estado colinérgico.
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Assim, ao longo das estruturas límbicas, encontram-se sistemas dopamínicos, serotonínicos, norepinefrínicos, glicínicos, GABAérgicos, colinérgicos e outros.
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Alergia ao exercício físico existe A chamada urticária colinérgica está relacionada a fatores genéticos, tendo como gatilho o aumento da temperatura corporal
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Toxina botulínica impede a libertação do neurotransmissor acetilcolina, bloqueando assim a neurotransmissão colinérgica para as sinapses periféricas, levando a uma paralisia flácida
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Este fármaco é predominantemente um agente microfilaricida que atua estimulando receptores colinérgicos e despolarizando células musculares, causando uma paralisia subsequente nos vermes.
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Quando sonhamos, os neurônios colinérgicos do tronco cerebral entram em atividade, emitindo pulsos erráticos de energia elétrica chamados ondas PGO (ponto-genículo-occipital).
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Em sua pesquisa, ele descobriu que esquizofrênicos têm uma quantidade incomum de neurônios colinérgicos no tronco cerebral, o que poderia explicar algumas das alucinações.