Essa era a nossa época, a época do silêncio acerca da corporeidade.

Uma das questões mais dolorosas na Igreja tem sido a questão da corporeidade.

Quando falamos de violência declarada, estamos lidando sobretudo com os atos da corporeidade.

Ao contrário, tenho para mim imaginar sua existência e nada mais, sem corporeidade.

Ser sujeito extrapola os limites da corporeidade, que age, movimenta e cria fatos.

Mais exatamente, de que modo a tecnologia rearticula a corporeidade e os afetos?

As noções de feminilidade e corporeidade sempre estiveram, portanto, muito ligadas em nossa cultura.

As chagas, porém, emprestaram à figura uma espécie de corporeidade.

Ergueu-se de novo, levantou a cabeça, recuperou sua chamativa corporeidade, encarou Muriel de frente.

Após maio de 68, as inquietações começaram a se estender a questões relativas à corporeidade.

Chego a sentir uma sensação muito boa de corporeidade.

De onde vêm os elementos que dão corporeidade a seu corpo e como eles permanecem aqui?

É plenamente corpóreo; todavia, não está ligado às leis da corporeidade, às leis de espaço e tempo.

É uma vida de simulacros: brinquedos demais e corporeidade de menos; apostilas demais, experiências sensoriais de menos.

Apesar de obcecada por doenças, ela guardou peculiar silêncio sobre sua corporeidade, sobre a vulgaridade da morte.

Recuperando os conceitos de corporeidade e ação