Evitemos, é muito melhor, pensar na morte; e cultivemos os pensamentos agradáveis.

Abstenhamo-nos do excesso de ódio e amor, porém cultivemos a amizade.

É preciso que nós, habitantes do campo, cultivemos o autorrespeito.

Comecemos agora a aceitar o nosso semelhante, cultivemos a compreensão, a confiança, e nos sentiremos melhor.

Minha sugestão pessoal é que cultivemos a serenidade.

Não cultivemos incompreensões sobre esta conta, pelo menos.

Tenho certeza de que ele permitirá sem maiores problemas que nós cultivemos nossos costumes do Velho Mundo.

Em quaisquer setores de atividade humana, é natural cultivemos, nas reentrâncias do coração, o anseio de melhoria e aperfeiçoamento.

Embora haja muito que caminhar, estas reuniões fazem com que nos apaixonemos cada vez mais uns pelos outros e cultivemos uma amizade mútua.

Que cultivemos plantas, temperos, que cuidemos dos nossos animais de estimação, que a vida permaneça próxima, pulsante, aberta às surpresas do cheiro e do carinho.

Cultivemos a beleza nos homens, nas mulheres, nos nossos jardins.

Cultivemos o amor do próximo e nunca desejemos travar com os nossos irmãos um combate inútil.

Cultivemos a paz no continente, mas façamos guerra aos inimigos internos, aos inimigos da nossa alma, da nossa fé.

Cultivemos neles o ódio, a vingança, a cobiça, o egoísmo... Preparemo-los para destruir, matar... Tornemo-los, desde já, velhos desiludidos, desgraçados e maldosos...

É importante que os jovens estudantes angolanos cultivem o hábito de leitura.

Será que é melhor permitir que ele cultive esperança mais um pouco?