Uma situação similar aplica-se aos nossos modelos bidimensionais de espaço curvo.

Por exemplo, a superfície da Terra é um espaço curvo bidimensional.

A segunda teoria trata da gravidade e do espaço curvo.

A voz dele ecoou no grande espaço curvo ao redor.

Não se trata aí de coordenadas, de paralelas, mas deum espaço talvez hiperbólico, espaço curvo.

À semelhança do espaço curvo, somente podemos visualizar esse conceito com a ajuda deumaanalogia bidimensional.

Problemas muito parecidos emergem no caso do assim chamado espaço curvo, bem como no da expansão do espaço.

Esta não é uma má imagem do espaço curvo, mas não mostra a redução da marcha do tempo.

Vimos, por exemplo, que a luz deumaestrela é desviada pelo espaço curvo à volta do Sol.

Da mesma maneira, podemos definir um espaço curvo tridimensional como aquele no qual a geometria euclidiana perde validade.

No exemplo do Tornado, vimos que a descrição matemática do movimento acelerado requer as relações deum espaço curvo.

Da mesma forma, podemos definir um espaço curvo tridimensional como aquele no qual a geometria euclidiana deixa de ser válida.

Distorção do tempo, espaço curvo, o controverso "paradoxo dos gêmeos" -são todos exercícios interessantes paraa mente.

Einstein simplesmente não se interessava por partículas alfa e Rutherford não se interessava pela dilatação do tempo, nem pelo espaço curvo.

Para nos ajudar a pensar sobre o espaço curvo, podemos imaginar uma membrana de borracha esticada e firmemente segura nas bordas.

Enquanto se espremia dentro do espaço curvo, o trem passou a toda velocidade, a apenas um palmo de seu corpo trêmulo.