O espigueiro, também chamado canastro, caniço ou hôrreo, é uma estrutura normalmente de pedra e madeira, existindo no entanto alguns inteiramente de pedra, com a função de secar o milho grosso através das fissuras laterais, e ao mesmo tempo impedir a destruição do mesmo por roedores através da elevação deste.
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O Necas tem dado cabo do canastro para pôr aquilo a andar.
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O canastro do matulão embateu violentamente na borda e caiu ao mar.
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E outras leis terríveis, leis de dar cabo do canastro, entende?
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Olhe que se ele não portar bem, dou-lhe cabo do canastro.
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Contas ao tio Coe e eu dou-lhe cabo do canastro!
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Pouco antes vendera um espigueiro a um turista alemão e alinhavara uma encomenda de 25 coretos paraa Madeira.
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Apercebeu-se da mudança logo no primeiro dia em Pousada, quando estava sentado nas escadas do casarão a admirar o espigueiro.
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Em Lindoso há o castelo e os espigueiros, todos muito bem fechados.
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Aqui, para além dos espigueiros, aconselha-se uma visita ao castelo medieval.
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Olegário saltou-lhe ao caminho pouco depois de ter passado pelos espigueiros do Tio Rogério Simão.
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O alvo dos assaltantes foi a Padaria Espigueiro.
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Assim dispostos, os espigueiros formam uma cidade.
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Sobressaem alguns espigueiros e um aglomerado de casas rústicas, típicas do Minho, duas delas renovadas e adaptadas para turismo rural.
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Não estragam os jardins das pessoas, não fazem ninhos nos espigueiros, só sabem cantar com todo o sentimento para nós.
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Do castelo não cura o viajante, e os espigueiros são mesmo para ver de fora, não faltaria ir perturbar a paz dos milhos.