Existem alguns exemplos famosos de raciocínio falacioso surgindo de erros sutis em figuras.

Este argumento é falacioso porque parece válido, apesar de ser de facto inválido.

Nada mais falacioso, como se pode observar por sucinta análise jurídica.

Todos nós já pagamos um alto preço por esse argumento falacioso.

É falacioso dizer que os investimentos privados é que vão alavancar o setor.

Falando como artista, podia quando muito exalar o falacioso encanto do alto mundo.

Quando a disjunção é verdadeira, contudo, o mesmo género de argumento não é falacioso.

Note-se que um argumento falacioso pode ter uma conclusão verdadeira:

Atacar a credibilidade do nosso interlocutor nem sempre é falacioso.

Um argumento é falacioso quando é mau mas parece bom.

Mas é falacioso inferir daí que há uma só finalidade.

Não há nada mais falacioso que os estudos de vocabulário.

Seu raciocínio -falacioso, desprezível -não o convence nem por um só instante.

Mas esse princípio está errado, é falacioso, como se verá no próximo capítulo em detalhes.

Contudo, se a primeira premissa for falsa, apesar de parecer verdadeira, o argumento é falacioso.

Um começo falacioso criará condições para defraudar as expectativas.