1
Lembrou-se das fileiras de feijões e do aroma das flores de feijoeiro.
2
Os suportes de feijoeiro da horta erguiam-se acima do mato alto.
3
Ou a variedade de folhas com que se fazem pitéus como o lombí das folhas de feijoeiro, ou a sakafolha de Cabinda e a kizaca.
4
Ficou tão só de pé como uma estaca de feijoeiro enquanto o alimentavam com sofreguidão por uma extremidade e lhe retiravam os dejetos pela outra.
5
No canteiro ao lado, os feijoeiros nas suas altas estacas estavam a florir.
6
Em volta dele, largas folhas dos pés de abobrinha e gavinhas dos feijoeiros.
7
A luz era mais densa, a brisa soprava com menos intensidade e os feijoeiros estavam imóveis.
8
Vivia nas traseiras do prédio, num alpendre coberto de zinco, entre girassóis e caniçadas de feijoeiros.
9
Passávamos muito tempo a passear juntas pelas estradas rurais, saboreando os ricos aromas vespertinos dos feijoeiros temporãos.
10
À hora da ceia fez ela um intervalo para ir comer na sua casa cercada de feijoeiros.
11
Thomas encolheu-se e fugiu por entre os feijoeiros, até ao estábulo onde o pai guardava o cavalo.
12
Berenice esmagou com os pés uma horta lavrada havia pouco tempo, achatando sem ver diversos suportes de feijoeiros.
13
Aqueles feijoeiros valem um exército.
14
Ao longe, no renque de feijoeiros, Aveleira colheu de relance o traseiro de Espinheiro Bravo e acompanhou-o às profundezas do campo.
15
Ao se enfiar numa moita de urtigas no fundo da vala, recordou vividamente o odor dos feijoeiros em flor, ao crepúsculo.
16
Num átimo, os coelhos corriam em todas as direções, através dos renques de feijoeiros, cada um procurando, por instinto, buracos que não havia ali.