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Entretanto, no final do século XIX, a filoxera também faz sua aparição.
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É fundamental entender o contexto em que se deu a filoxera.
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O Douro foi a primeira região portuguesa com registros de filoxera, em 1865.
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Com nosso vinho, sobrevivemos a guerras, à Revolução e à filoxera.
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A importação de material vegetal leva à chegada da filoxera em solo boliviano.
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As videiras americanas eram imunes à filoxera, mas não produziam um bom vinho.
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Nos anos desde que você deixou o Languedoc, a filoxera devastou nossos vinhedos.
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Foram salvos pela importação de vinhas da Califórma que eram resistentes à filoxera.
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Essa praga, a filoxera, matou todas as vinhas por volta do virar do século.
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Naquele ano, a Associação Vitícola da Champagne, AVC, apresentou um plano para combater a filoxera.
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Reduzem-se a seis os meios geralmente empregados para combater ou para contrabalançar a destruição da vinha pela filoxera:
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Alguém então percebeu que, enxertando videiras europeias nas raízes americanas, o resultado era uma planta resistente à filoxera.
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Tinha ali no cofre um vinho do Pico de 1880 que era um veludo... De antes da filoxera!
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Essa prática foi a principal aliada dessas videiras, quando, no fim do século XIX, a filoxera atacou a Europa.
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No universo de Baco, se a filoxera fosse um filme certamente seria uma película de terror das mais pavorosas.
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Em poucos anos a filoxera atingiu toda a França -a última região a ser atacada foi Champagne, em 1890.