Isto porque nada impediria um génio maligno de me fazer conceber clara e distintamente coisas falsas.

O poder desse génio maligno seria tal que conseguiria causar na nossa mente todas as crenças que bem lhe apetecesse.

Pode decidir expor unicamente os argumentos de Descartes contra o génio maligno, ou os argumentos de Putnam contra o cérebro numa cuba.

Mas eles culpavam o duque de Bourbon e madame de Prie, particularmente a última, que eles acreditavam ser o génio maligno do primeiro-ministro.

É, portanto, possível que estejamos a ser sistematicamente enganados pelo génio maligno quando acreditamos que 2 + 2 = 4.

De novo, Descartes não diz que o génio maligno existe; nem diz que é realmente falso que 2 + 2 = 4.