Às oito e meia, uma garça azul sobrevoou o Atchafalaya em direção a oeste.

Existe o azulão, o gaio azul, a garça azul.

Uma grande garça azul que caçava imóvel, assustou-se no momento em que passamos por um muro baixo de pedras quebradas.

Uma garça azul, ave nacional da África do Sul, encontrava-se regiamente imóvel num lago próximo, equilibrada com perfeição apenas numa perna.

A luz refletia-se na água exatamente como era preciso e uma garça azul deu umas voltas em frente ao visor ao mesmo tempo.

O lamento de seu motor estraçalhava a paz do lugar, e fez uma grande garça azul que estava pousada emumaárvore levantar voo.

Uma enorme garça azul imperava na grama alta, não muito longe deum rato que vasculhava a beira do rio à procura de alimento.

Águias-pescadoras, garças brancas, pelicanos, garças azuis, patos, gansos e muitas outras aves migravam para aquele lugar.

Garças azuis espalhavam-se pelas águas rasas, alçavam voo graciosas, enormes, pré-históricas, belas contra o céu sem nuvens.

Garças azuis faziam o ninho no pântano.

Havíamos visto garças azuis e verdes, pássaros das dunas, íbis, martins e mais crocodilos do que poderíamos contar.

Vi um trio de garças azuis na margem do rio, seus bicos esbeltos e graciosos providenciando o jantar.

Passamos por uma Balsa Abelha e uma loja de presentes chamada Garça Azul; os nomes me faziam pensar em minha mãe.

-Essa aqui é uma garça azul gigante.