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Os grandes satélites estão invariavelmente associados a gigantes gasosos, inabitados e inabitáveis.
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E os gigantes gasosos não são adequados à vida como a conhecemos.
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Já pousamos em todos os planetas sólidos, mas em nenhum dos gigantes gasosos.
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Todos os grandes satélites conhecidos, menos um, contudo, giram em torno de gigantes gasosos.
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Dentro de minutos, eles estavam se aproximando dos gigantes gasosos.
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Os gigantes gasosos do Sistema Solar têm muitos satélites.
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Sondas automatizadas exploraram os planetas interiores, Marte, o cinturão de asteroides e os gigantes gasosos.
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Plutão não pertence nem à classe dos planetas internos rochosos, nem ao grupo dos planetas gigantes gasosos externos.
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Obviamente, os gigantes gasosos não estão.
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O telescópio espacial tinha a habilidade para detectar desde gigantes gasosos até planetas minúsculos, do tamanho de Mercúrio.
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Isso significa que não pode haver gigantes gasosos, já que planetas desse tipo só se formam a distâncias bem maiores.
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Um dos gigantes gasosos do sistema planetário de Comporellon estava à vista, ampliado até parecer o grande astro que realmente era.
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Tem pelo menos dois mil quilômetros de diâmetro, o que o torna tão grande quanto os maiores satélites dos gigantes gasosos.
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O avanço tecnológico permitiu ir de mundos gigantes gasosos (de início, os únicos detectáveis) até astros menores que a Terra.
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O sistema é constituído por quatro gigantes gasosos cujos diâmetros variam entre 98 a 179 mil quilômetros.
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Há dois gigantes gasosos à vista, e um deles é bonito e grande, se a estimativa de distância feita pelo computador foi acurada.
