Quatro dessas partículas - protão, electrão, fotão e gravitão - eram estáveis.

Infelizmente, há um pormenor importante nesta bela história: nunca ninguém viu um gravitão.

Ao vibrar deumacerta forma, pode aparecer-nos como um gravitão.

O leitor tê-lo-á reconhecido: trata-se do gravitão, hipotética partícula mensageira da força da gravidade.

Assim, o fotão tem como "superparceiro" o fotino, o gravitão, o gravitino, etc.

O gravitão, uma partícula da gravidade, tem spin 2.

No mundo de todos os dias, nunca podemos separar o efeito do gravitão do destes gravitinos.

Quando a gravidade é perspectivada em termos quânticos, encontramos um pacote de gravidade que se chama gravitão.

O pião neutro é uma das poucas partículas que, à semelhança do fotão e do gravitão, não possui antipartícula.

O gravitão tem spin 2.

O gravitão e o fotão são partículas únicas, mas as partículas W e o pião existem em versões com carga positiva, negativa e neutra.

Era esta a situação em finais de 1936, quando o neutrino, antineutrino e gravitão não tinham ainda sido detectados mas a sua existência parecia segura.

O gravitão girará duas vezes mais depressa que o fotão, sendo o seu spin de 2 em vez de ser de 1.

Entre quaisquer duas partículas com massa existia igualmente uma troca rápida de gravitões.

Ainda assim, os cientistas falam das ondas gravíticas como consistindo em gravitões em movimento.

Como todas as divergências e anomalias provêm dos gravitões, a abordagem semiclássica não sofre de infinidades.