Na luta que se seguiu, o hijra foi vítima da sua própria faca.

A posição dos hijra na sociedade era completamente diferente.

Os outros hijra pontuavam cada frase com um sonoro Hanjil (Sim!)

Restava completar o ato definitivo, pois um verdadeiro hijra não pode confundir-se com um travesti.

Era o sinal de que Nandni-na e Beehra-na, deusas dos hijra, aceitariam o novo discípulo.

O hijra oferecera-lhe duzentas rupias, uma soma verdadeiramente fabulosa, a troco deumacriatura daquelas.

O hijra morrera vítima deum ataque cardíaco.

Os hijra chamavam "noites negras" a estas noites de castração.

Certos hijra ascenderam a posições elevadas, e não só a guardas de harém ou bailarinos e músicos de corte.

Os hijra deslocam-se frequentemente deum extremo ao outro da Índia, a fim de visitarem os seus "parentes".

Privados do conforto desta última homenagem, os hijra presentearam a sua "irmã" com uma pungente cena de despedida.

Felizmente para Kalima, era a época do ano em que se faziam as peregrinações e havia muitos hijra na cidade sagrada.

O adivasi conseguiu descobrir o encantador de serpentes, que confessou que um dos hijra insistira em que lhe vendesse uma cobra.

Era, na realidade, um autêntico representante dessa casta secreta e misteriosa dos hijra, cujas comunidades se encontravam dispersas por toda a Índia.

Lifafa Das puxa o outro, susurrando "Hijra, travesti, vamos embora, begum sahiba".

Durante séculos, as hijras ocuparam um lugar particular na vida dos indianos, que sentiam por eles um certo respeito misturado ao medo.