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Ela remonta a 1908, do esforço do governo para abrigar imigrantes europeus.
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Não espanta que os cafeicultores paulistas prefiram os imigrantes europeus, mais civilizados.
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Porém, podia dificultar o tão desejado movimento do braço trabalhador dos imigrantes europeus.
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Especuladores de terras, aventureiros de posses e imigrantes europeus pobres chegavam em massa.
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E a isso é que os imigrantes europeus não se sujeitavam.
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Logo no século XIX começara a deliberada importação de imigrantes europeus parao Brasil.
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Os americanos descendentes de imigrantes europeus não apresentam a intolerância.
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Significativamente, nelas se aproveitava a cultura artesã e doméstica que muitos imigrantes europeus trouxeram consigo.
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Em 1820, tinham chegado aos Estados Unidos mais escravos africanos do que imigrantes europeus livres.
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Trata-se dos imigrantes europeus e asiáticos, um agente heterogêneo.
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O governo tenta melhorar a raça trazendo imigrantes europeus.
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Os novos israelenses não só não compartilhavam o meio político e cultural dos imigrantes europeus iniciais.
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Em 1846, iniciou o assentamento de imigrantes europeus na sua fazenda Ibicaba pelo sistema de parceria.
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Eram necessários mais imigrantes europeus para dar suporte à produção do café paulista, em franca expansão.
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Os antepassados, imigrantes europeus, foram pioneiros no estado de Minas Gerais a terem telefone nas fazendas.
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Os italianos foram de todos os imigrantes europeus recebidos na época os mais desejados, mimados, elogiados.
