Viu Fouquet ajoelhado, o chapéu úmido na mão, sorrindo com inefável doçura.

O fim da tarde era deumainefável doçura.

Margarida tirou a minha carta do corpete do vestido e, entregando-ma, disse-me com um sorriso de inefável doçura:

Havia uma ternura melancólica naquilo e, por um ou dois segundos, flutuei livremente e vaguei em sua inefável doçura.

A inefável doçura daquela recordação atingiu-a em cheio, trazendo consigo a sensação e cheiro do corpinho agasalhado, aninhado em seus braços.

No sorriso, aveludado pela inefável doçura do coração feliz, a alma exalava perfume suave de rosa mística, voando parao céuazuldos castosamores.